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quarta-feira, 9 de julho de 2008

O preço, de quê? De quase tudo.


Por: Edivânia Marques

Quanto custa o preço do pão, do arroz, do feijão?
Quanto custa o preço da paz, o sonho da liberdade?
Quanto custa dizer uma palavra doce, uma verdade sem receio?
Quanto custa beijar uma flor, inalar seu cheiro, sentir seu perfume?
Quanto custa um grito de protesto, o valor da educação?
Quanto custa dizermos não ou dizermos sim, no momento exato?
Quanto custa o desmatamento das florestas e no mesmo, o estupro humano?
Quanto custa termos uma moradia digna, uma renda per capta mais igual?
Quanto custa o IDH de um país, a sua qualidade de vida?
Quantos são os habitantes desse universo?
Quantas vezes vamos dizer palavras amargas para as pessoas?
Quantas pessoas se prostituem, reciclam, dormem nas ruas, se alimentam de lixos, transam sem preservativos. Por necessidade?
Quantas pessoas vivem sem fé, sem destino? Tropeção e lá mesmo ficam?
Quantas e quantas vezes nos chateamos com as pessoas por que não compreendemos a diversidade das coisas, a diferença de raça, cultura, personalidade, etc.
Meu Deus, quantas vezes deixamos de acreditar na tua existência, simplesmente por termos caído, e mais ainda, quantas vezes esquecemos das forças que tu nos cede para novamente nos levantarmos .
Quantas vezes sentimos vontade de pedirmos desculpas as pessoas, de dizermos: eu te amo e não temos coragem?

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